TIA FELUX ROMPEU
A NOITE PRA VOCÊ
Anjos pornográficos e passistas endemoniados. O paraíso perdido e a preferência nacional. Bumbos que batem-batem e ânus que pum-pum-pum...
Bum-Bum. Paticumbum. Prugurundum. Anos-luz de sanidade mental, ortopédica e das vias intestinais, viram do avesso a história da criação.
No começo do mundo, de acordo com os índios brasileiros, as escolas de samba e o Seu Câmara Cascudo, nunca passavam as tardes e as manhãs.
Dias e dias parados, ao contrário do já sabido, e à espera de quem se habilitasse abrir o caroço do tucumã.
No tal coquinho, guardado pelo Grande Cobra da Amazônia, escondia-se uma esplendorosa dama.
Da Noite, faz questão de dizer o Zola Duarte, era uma donzela. “Revestida de prata na voz do sambista, no show da mulata”.
Tanta luz que nos ofusca não se revela facilmente a reles mortais, já bufando para enfrentar mais um parágrafo.
Imagine recontar uma vida, separar o claro do escuro; a crítica genética, do sagrado Gênesis.
Mostraram-se, pois, incapazes, mil e uma genialidades, de atingirem o brilhante afã desta Revelação.
Todos os seus nomes omitidos, que isto não é Dicionário de Narratologia, gênios, artistas e inventores não provaram, pois, bastante suficiência para concluir:
Faltando energia, pegue uma vela de sete dias, batuque na caixinha de fósforo... Fiat Lux...
— Faz-se a TIA FELUX! Fez-se TUA FELÍX!!
— Um tremendo luz-que fusque!!!
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